JANTAR

HORÁRIO 20h:00
DURAÇÃO 01h:00
CLASSIFICAÇÃO

O universo apresentado no palco é construído a partir de pesquisas com lixo eletrônico realizadas pelo Coletivo Spectrolab em Cuiabá (Brasil).Esta cidade, localizada no sul da Amazônia, é habitada pelos titereiros brasileiros Douglas Peron e Millena Machado, que criaram protótipos de máscaras com placas-mãe.

O acaso fez com que apresentassem esses objetos ao marionetista Rakoo de Andrade que aceitou encenar esta aventura, apoiado pela designer de iluminação Laurine Chalon.

O projeto teve início em dezembro de 2021 e retomado em junho de 2023, quando os artistas se reuniram no Brasil com a missão de adaptar os protótipos de máscaras e criar objetos finalizados para subir ao palco. Além disso, a equipe trabalhou em pesquisas corporais e dramatúrgicas, com a marionetista Morgane Aimerie Robin e o dramaturgo Caio Ribeiro.

A dramaturgia do espetáculo é construída inicialmente a partir dos materiais utilizados em cena. Os componentes eletrônicos desafiam o coletivo pelo seu potencial simbólico em relação aos problemas ambientais e, em particular, à forma como afetam a saúde e a cultura da região onde vivemos: a Amazônia. Lá encontramos a lenda do CAPELOBO, figura folclórica meio humana e meio tamanduá-bandeira. É o ponto de partida da narrativa. Segundo a lenda, o Capelobo é monstruoso e ataca suas vítimas sugando seus cérebros.

 

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