ENSAIO SOBRE O TEMPO DE VOO

HORÁRIO 17h:00
DURAÇÃO 00h:30
CLASSIFICAÇÃO
Em ENSAIO SOBRE O TEMPO DE VOO, o autor, devaneia sobre o seu “próprio tempo de voo”. Memórias e lembranças constroem uma narrativa, hora vivida pelo ator, hora encenada com bonecos. Quantas partidas, quantas chegadas, quantos gritos ecoaram e quantos gritos silenciados. Quantos desejos suprimidos quantos sonhos apagados. Quantas alegrias, batalhas e superações. Bartolomeu, personagem da história revisita um lugar o qual viveu intensamente em tempos remotos, hoje ele é um estranho que chega com seu circo, e o lugar agora também é estranho para Bartolomeu. Com um monólogo incompreensivo, o homem mascarado monta seu picadeiro, anunciar o espetáculo, começa a tocar um acordeom, a cantar, vai narrando histórias e passagens vividas. O “trem sujo que parte da Leopoldina,” vai levando tantas caras tristes, querendo chegar, em algum destino, em algum lugar. Mas o freio de ar, todo autoritário, manda o trem calar, Pisiuuuuuuuuu. A sinfonia do mercado popular, anuncia laranja madura e melancia, água, celular e abacaxi. Pilha, Coca, coco e rapadura. A voz alegre e festiva do recital se cala com o grito de: “OLHA O RAPAAAAA!”. Fim da sintonia popular. A Bailarina que sonha com “palcos e glamour”, os transformistas e seus paetês são “engolidos pelo silencia dos quartos” num bailado solitário. A professora que se veste de flores vira primavere ao final da aula é professora novamente. “O tempo

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