Filme "Chiclete Imaginário" revela fronteira tênue entre a literatura, teatro e cinema

16/07/2018

Perguntar “o que é que você anda fazendo” para o inquieto produtor, animador cultural e cineasta [dentre outras habilidades artísticas], Luiz Marchetti, é como dar F5 em uma página atualizada freneticamente e ter novas surpresas em curtos períodos de tempo.

Ele está sempre idealizando, projetando, concretizando, revelando novos talentos e descortinando cenários. O cuiabano conhece a cidade como a palma de sua mão e tem sempre um lugar especial para indicar.

Mas nesta ocasião, o assunto é sua produção audiovisual, marcada também pela versatilidade. Dos mais recentes, a comédia Bala Perdida (2017) foi dirigido por ele a convite de Justino Astrevo. Marchetti também acaba de finalizar A Ciranda e o Tempo (2018) – um emocionante documentário sobre o Instituto Ciranda – Música e Cidadania, sem data de estreia.

Na próxima terça-feira (17), ele é o convidado do projeto Encontros com o Cinema, realizado às terças-feiras no Cine Teatro Cuiabá. Lá, ele exibe pela primeira vez à plateia cuiabana, o média-metragem de ficção, Chiclete Imaginário, às 19h30. A sessão tem preço simbólico de R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia). Estudantes da rede básica de escola pública não pagam.

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